Palavra de João de Almeida Neto
Informação trazida pelo jornalista Hiltor Monbach, em sua coluna do Correio do Povo de sábado, 5 de setembro, dá conta de que em nota escrita por dirigente de um clube desta capital, no site oficial da Entidade a que pertence, ao conceituar TORCEDOR, assim afirma: “… ser torcedor é estar umbilicalmente ligado ao clube do coração, pertencer ao seu quadro associativo, comprar camisa, pagar mensalidade em dia e ir ao estádio”.
Se levarmos em consideração esses parâmetros, veremos que É DO GRÊMIO A MAIOR TORCIDA DO ESTADO E DO SUL DO BRASIL, por tudo que dizem os institutos de pesquisas:
1. É comprovadamente maior a média de público conseguida pelo GRÊMIO;
2. é comprovadamente maior a arrecadação do GRÊMIO no concurso lotérico “Timemania”, em que as pessoas apostam no time para o qual torcem;
3. é notoriamente maior o número de camisas tricolores que desfilam pelas ruas da cidade e do mundo.
Mas o GRÊMIO não concorda com o conceito enunciado pelo referido dirigente. Ao contrário, o rejeita e repudia, por considerá-lo elitista, discriminatório, preconceituoso e arrogante.
O GRÊMIO quer, precisa e conclama sua torcida a se associar ao clube, vir ao Estádio Olímpico e comprar seus produtos oficiais. Mas não deixamos de ter como torcedor aqueles homens e mulheres humildes, assalariados ou pobres, que não tem condições financeiras para tanto.
O PODER AQUISITIVO NÃO É CONDIÇÃO PARA SER GREMISTA, PORQUE O GRÊMIO É O CLUBE DO POVO DO RIO GRANDE DO SUL.
João de Almeida Neto
Sócio e Conselheiro Suplente e TORCEDOR
Sócio e Conselheiro Suplente e TORCEDOR
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